Eleições 2020:
Cori ou Zé Raimundo? Eis um dilema considerado bom. Exemplificando: quando um comércio enfrentando contratempos porque atraiu muitos clientes se diz que aquele “PROBLEMA É PROBLEMA BOM”.
Esse é um “termo usual e acadêmico em administração de empresas públicas ou privadas”
Com a insistente recusa de Guilherme Menezes em não concorrer novamente à Prefeitura, consolida cada vez mais o nome do vereador Professor Cori, mesmo que o deputado estadual Zé Raimundo seja inconteste e destacada opção, como cacifa o próprio deputado Federal Waldenor Pereira. (LEIA AQUI).
Porém, entre outros – e em especial aos servidores públicos – afeitos ao que representa Zé Raimundo, externam-se nas redes sociais que não gostariam que Zé deixasse descoberto uma cadeira no Assembleia Legislativa do Estado.
“Na avaliação de muitos um desperdício de forças”
Sob o ponto de vista estratégico, aqueles que pensam assim, próximos ou não de Zé Raimundo, de todo não estão equivocados. Seguem certa lógica.
Porque o PT abriria mão de uma cadeira na Assembleia Legislativa do Estado se o partido pode acumular outra cadeira no terceiro maior colégio eleitoral da Bahia, no Poder Executivo de uma cidade?
VENTOS DE CALDA FAVORECEM O PT BAIANO
As pesquisas constatam que o governador do Estado, Rui Costa, em seu primeiro ano do segundo mandato, atinge incríveis 73% de aprovação, significando que está sob controle o comando do Poder Executivo estadual. (LEIA AQUI)
Enquanto isso o partido conta com dois deputados federais e um estadual.
Nessa trilha, por que o PT tiraria um deputado estadual para disputar a prefeitura de Vitória da Conquista, quando o partido percebe que “o eleitor anseia por renovação?”
Porque o partido perderia a única cadeira na Assembleia Legislativa do Estado, representando a cidade e a região, quando esse mesmo partido possui em seu banco de talentos, em nível de parlamento municipal, alguém que reúne o perfil desejado pelo eleitor?
Nesse sentido o PT conquistense em sua trajetória e biografia própria, distante e diferente daquela em nível nacional, tem em sua reserva de talentos alguém que define e altera o resultado da disputa em 2020:
👉professor;
👉ex-secretário municipal de Educação;
👉atualmente vereador em seu segundo mandato.
“Cori vem fazendo jus ao investimento que o emblemático e ex-prefeito dedicou a ele”.
Guilherme, ao se recusar concorrer, entra definitivamente para história como gigante da política conquistense.
Guilherme foi mentor, tutor ou coaching do professor e vereador Cori, nos fazendo lembrar a recomenda premissa no mundo da administração de que o decano constrói seu sucessor.
Será que Guilherme em seu peculiar, enigmático e marcante silêncio cumpriu sua derradeira missão política?