CONQUISTA | Cultura despreza legado de artistas como Jurandir “Pinote”

A morte do ator de teatro, Jurandir Conceição da Silva, também conhecido artisticamente por Juvenal Souza Pinote, deixou mais que um vazio na alegria conquistense: ficou a marca do desprezo cultural que as autoridades do setor deram à grande contribuição desse jovem para a arte de rua, dos palcos e das cenas de rock.

Nenhuma nota – pelo menos nada chegou à esta redação, nem um registro público, sequer um simples agradecimento pelo legado do artista. Tantos outros que partiram, esquecidos pela “cultura” de Conquista.

Coube ao povo, figuras anônimas ou com trabalhos prestados à comunidade, como a ex-vereadora Nildma Ribeiro, registrar os sentimentos pela perda.

Com seu estilo próprio de atrair a clientela, também atuou como uma espécie de animador de portas de lojas. Simpático, irreverente, brincalhão. Jurandir foi vítima de infarto este mês e morreu na manhã desse sábado (27). O funeral acontece no Cerimonial Renascer, na Avenida Crescêncio Silveira, 09 – ao lado do Posto São Felipe, com sepultamento no Cemitério Memorial das Acácias, às 14 horas deste domingo (28).


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