CASO DE POLÍCIA | Gal Costa temia ser presa em Conquista por causa de ameaças e golpes da companheira

Viúva de Gal Costa, Wilma Petrillo está sendo acusada por ex-funcionários, amigos e parentes da cantora de assédio moral, ameaças e golpes financeiros. De acordo com reportagem da Piauí e reproduzida por Metrópolis, Gal Costa tinha conhecimento do comportamento da companheira e temia ser presa por causa dos supostos crimes cometidos pela mulher.

Uma das ocasiões em que Gal se deu conta desta possibilidade ocorreu em 2012, quando a polícia bateu na porta da pousada em que ela estava hospedada com Wilma, durante o Natal da Cidade, em Vitória da Conquista, na Bahia, para intimá-la a depor, sob a acusação de ameaçar e perseguir o médico Bruno Prado.

Ex-amigo do casal, ele passou a ser ameaçado e importunado por Wilma, após cobrar o dinheiro de um empréstimo feito a empresária. A mulher usava o fato de ele ser gay para coagi-lo, uma vez que a família do rapaz não sabia de sua orientação sexual na época.

Após dar seu depoimento, Wilma Petrillo foi liberada e levada de viatura até o local do show. Só então Gal aceitou subir no palco e fazer o show em Vitória da Conquista. Segundo a Piauí, Gal temia ser algemada pela polícia na frente de todos.

Quem estava presente, diz que a artista parecia nervosa e errou as letras das músicas. Não se sabe que explicação Petrillo deu a Gal na ocasião. Depois desse episódio, Bruno Prado nunca mais falou com a artista.

Gal também passou a evitar shows nos Estados Unidos, já que passou a acumular dívidas no país, até mesmo com a Receita Federal norte-americana. Aos íntimos, a cantora dizia que o seu nome estava sujo porque Petrillo vendera um imóvel dela em Nova York e não pagara os impostos devidos. Seu último show nos EUA aconteceu em 2011.


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