A desembargadora Ivone Bessa Ramos, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), negou o pedido de habeas corpus do vereador afastado Wanderson Leone (PDT), do município de Itabuna, para tentar retornar as funções na Câmara Municipal local.
O edil é acusado pelo Ministério Público do Estado (MP-BA) de “rachadinha” com funcionários comissionados do gabinete dele, quando o político obriga o assessor a repassar um valor do salário para ele.
A defesa de Leone alegou que o vereador já tinha exonerado os servidores apontados pelo MP-BA com participantes da acusação.
Os advogados ainda alegaram que a acusação carecia de fundamentação de fatos e que o afastamento poderia causar dano irreparável à imagem pública do vereador. Os argumentos foram negados pela desembargadora.
