AVALIAÇÃO: TOYOTA HILUX SRV A/T 4X4


Nossa equipe de jornalistas independentes avaliou a picape na estrada e no off-road para conferir seus pontos positivos e negativos; confira as impressões sobre o modelos SRV 4X4, Diesel D-4D, 2.8 L 16 V Turbo, com torque 45,9 kgf.m. 
Na rua, na chuva, na fazenda. A exemplo da canção, o nosso teste com a Toyota Hilux SRV 4X4, cedida pela concessionária Diamantina Veículos, ocorreu exatamente nessas condições.*

Ao saber do teste, um dos nossos colegas logo se entusiasmou e nos saiu com esse viral das redes sociais, enaltecendo as múltiplas qualidades da robusta picape: – “primeiro que a Hilux nem é carro… É uma nave!”.

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Soou como um desafio tentador, nos estimulando ainda mais a encarar a “bela e bruta” pelas estradas do Sudoeste da Bahia. Dentre as múltiplas versões da Hilux – para todos os gostos e bolsos – elegemos o modelo SRV 4×4 por ser o topo das vendas na região (e no restante do Brasil, também).
NA RUA – As primeiras impressões no asfalto foram satisfatórias, mas confesso que leva um tempo para nos acostumar com os múltiplos itens do painel, apesar de estar tudo ao alcance das mãos. O fato de eu sair de um sedã para encarar a Hilux explica isso.
Nada que não nos deixe familiarizado logo nos primeiros quilômetros do primeiro teste. Aos poucos você percebe que a dirigibilidade é excelente, como se estivéssemos num carro de passeio. Aliás, é carro de passeio, sim… e de trabalho, também.
O modelo nos entrega um pacote tecnológico respeitável, com entradas USB e auxiliar, rádio AM/FM, TV digital e DVD. O ar-condicionado atende muito bem em todas as temperaturas, assim como os porta-objetos, duplas gavetas (porta-luvas) e equipamentos de primeiros-socorros sob os bancos traseiros.

Primeiro sinal positivo: O modelo acomoda muito bem cinco pessoas adultas, como espaço acessível na parte traseira. Já a altura da cabine confere um ar de status em relação aos veículos mais baixos e, porque não dizer: de imponência também.
Os olhares curiosos em direção ao modelo não deixam dúvida sobre esse objeto de desejo de 10 entre 10 brasileiros em todas as idades e classes.
NA CHUVA – Saímos em um dia chuvoso. Ideal para tirar a prova dos nove sobre a tão comentada estabilidade da Hilux. Para isso, experimentamos vencer as 12 sinuosas curvas da Serra do Marçal, a 28 km de Vitória da Conquista. Mesmo com a caçamba vazia, a Hilux não decepcionou e nos deixou em segurança ao final desse teste. Mais um ponto a favor.
NA FAZENDA – Acessamos uma via de terra, com passagens molhadas, lama e trechos arenosos. Não foi preciso acionar a tração 4X4. A Hilux, que chegou ainda mais forte, deu conta do recado direitinho, sem abrir mão do conforto. E o melhor: Não faz um barulho de trepidação em solo irregular. Fomos e voltamos sãos e salvos pelas serras íngremes entre Conquista, Barra do Choça e Caatiba.
VEREDICTO FINAL – Segundo pesquisas, esse modelo chega a incríveis 90% das vendas dentre os modelos Hilux no país, tendência que chega a ser ainda maior em estados do Norte e Nordeste. Quer saber? Imagine percorrer mais de 36 quilômetros somente de picapes Hilux enfileiradas?
Pois então, essa é a vantagem em vendas que a Hilux ostenta em pouco mais de seis meses em relação à segunda colocada Chevrolet S10. Para quem ainda não se convenceu, vamos a mais números: São, em média, mais de seis mil e setecentas picapes Hilux vendidas a mais ou quase mil por mês.

A pergunta é: Vale a compra?
Sim. Vale muito a pena ter uma Hilux. Pergunte a quem tem uma. Ela reúne, num só conjunto, tecnologia avançada, diversos itens de série que conferem conforto, estabilidade e segurança. Baixo consumo de combustível, pós-venda premiado, revisão expressa e melhor e maior valor de revenda. É uma picape que é capaz de te levar a qualquer lugar, seja na rua, na chuva, na fazenda ou lá naquela serra distante… numa casinha de sapê!
Agradecimentos: Diamantina Veículos Ltda.
(Av. Presidente Dutra, Km 836, s/n, Bairro Ipanema, Vitória da Conquista, Bahia. Telefone: (77) 4009 8100) www.toyotadiamantina.com.br

* FATO RELEVANTE – Nossa equipe realizou os testes em regime de comodato, de forma espontânea e independente, sem qualquer condicionante, contrapartida, recebimento de qualquer tipo de vantagem ou interferência de funcionários da Toyota ou da concessionária.

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